Coisas que eu gosto: copo americano

Marina Mota
2 min readAug 14, 2020

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Autor Desconhecido (Google) — 2020

De bom tamanho, medida ideal, formato legal, design lindo e não é à toa que se tornou o queridinho de muitos brasileiros.

Quando começo a gostar de algo, raramente vou atrás profundamente da história ou origem da coisa. Mas, o copo americano já gerou tantas conversas, debates em mesas de bar ou em casa no café da tarde, que acabei o conhecendo mais do que qualquer outro copo.

O modelo foi desenvolvido pela empresa Nadir Figueredo em São Paulo e a quase 70 anos, o copo americano, que é extremamente democrático, vem servindo as pessoas em padarias, bares, restaurantes, botecos e até em nossas casas (uma delícia aquele cafezinho da hora nele). O nome surgiu, pois Nadir se inspirou em outros copos que eram produzidos nos Estados Unidos. Dizem também, que o modelo é uma cópia de outro copo soviético, mas bem, hoje vamos falar dessa versão brasileira, afinal, ele se tornou um ícone a ponto de ter sido exposto no MOMA de Nova York como um “símbolo do design brasileiro”.

Autor Desconhecido (Google) — 2020

Atualmente, existem vários tamanhos e até inventaram algumas funções, como: para tomar caipirinha use o de 300ml ou para uma dose o de 45ml, mas o multiuso de 190ml é o mais comum e é meu preferido. Afinal, para mim, um copo americano serve a quantia exata de café, de cerveja, de água para matar a sede do momento, refrigerante ou seja qual bebida for… não vejo outra opção tão certeira. Até mesmo para fazer receitas, quando precisa adicionar açúcar ou leite, ele é útil.

É leve, confortável para segurar, não quebra fácil e está presente em todo lugar. Se eu conhecer alguém que não tem em casa ou nunca tomou algum líquido num copo americano, darei um de presente.

A maioria das informações vieram de conversas aleatórias sobre o copo e também do Wikipédia.

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